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A obra tinha 420 páginas e foi sucesso </span><span style="font-size: 0.9rem;">de vendas, precisou até ser reeditada em 1980.</span></p><p>Dois anos depois, afastou-se do meio marcial, deixando <span style="font-size: 0.9rem;">o colega mais novo, Yong-Min Kim, no comando. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Enquanto estava afastado, mestre Lee aproveitou para se </span><span style="font-size: 0.9rem;">dedicar a atividades pessoais e passou a viver no Espírito </span><span style="font-size: 0.9rem;">Santo. Por lá, trabalhou como agricultor, mas nunca </span><span style="font-size: 0.9rem;">abandonou o treinamento. Sempre manteve sacos de </span><span style="font-size: 0.9rem;">areia em casa, treinando e aperfeiçoando as técnicas.</span></p><p>Os pedidos para que voltasse à modalidade e lançasse <span style="font-size: 0.9rem;">uma nova coleção eram muitos. Até que em 2016, ouviu </span><span style="font-size: 0.9rem;">o apelo popular e cumpriu a missão de escrever algo </span><span style="font-size: 0.9rem;">completa dessa arte. </span><span style="font-size: 0.9rem;">A coleção “Pratique Taekwondo - Volumes 1 e 2” e </span><span style="font-size: 0.9rem;">“Viva Taekwondo”, lançados pela Bueno Editora, apresentaram </span><span style="font-size: 0.9rem;">técnicas atualizadas, regras e sistemas, contemplando </span><span style="font-size: 0.9rem;">todas as categorias.</span></p><p>Seu último livro, “Hoshin-Sull”, voltado exclusivamente <span style="font-size: 0.9rem;">para a defesa pessoal, destaca mais de 1000 técnicas </span><span style="font-size: 0.9rem;">de Taekwondo e de outras 16 lutas, incluindo Judô, Karate, </span><span style="font-size: 0.9rem;">Hapkido, Kung Fu, Aikido, Kickboxing, Capoeira, Muay </span><span style="font-size: 0.9rem;">Thai, Jeet Kune Do, entre outras artes marciais. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Em mais de 45 anos no Brasil, mestre Lee realizou </span><span style="font-size: 0.9rem;">apresentações em inúmeros lugares, formou centenas </span><span style="font-size: 0.9rem;">de faixas pretas e produziu publicações que inspiraram e </span><span style="font-size: 0.9rem;">continuam inspirando milhares de atletas.</span></p>',
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<p>O introdutor do Taekwondo no estado do Rio de <span style="font-size: 0.9rem;">Janeiro nasceu em Joen-Ra-Nam-Do, na Coreia </span><span style="font-size: 0.9rem;">do Sul, em 1941. Iniciou nesta corrente marcial </span><span style="font-size: 0.9rem;">em 1956. Mas antes, era faixa preta em Judô e também </span><span style="font-size: 0.9rem;">treinava Kendo e Hapkido.</span></p><p>Aos 18 anos, defendeu-se dos ataques de 30 homens, <span style="font-size: 0.9rem;">na cidade de Kwangju, na Coreia. Mestre Lee tem uma </span><span style="font-size: 0.9rem;">história marcada pela resiliência. Em uma dura época, </span><span style="font-size: 0.9rem;">passou fome durante três meses e era obrigado a fazer </span><span style="font-size: 0.9rem;">somente uma refeição por dia.</span></p><p>Em outra fase, se formou em Administração de Polícia <span style="font-size: 0.9rem;">na Faculdade de Dong-Guk em Seul, serviu no Exército </span><span style="font-size: 0.9rem;">por três anos e foi monge pelo mesmo período (Dong</span><span style="font-size: 0.9rem;">-Hwa-Sa, Kwang-Ju). </span><span style="font-size: 0.9rem;">Na década de 70, veio para o Brasil. Começou a divulgar </span><span style="font-size: 0.9rem;">o Taekwondo em dezembro de 1971. 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<p>O introdutor do Taekwondo no estado do Rio de <span style="font-size: 0.9rem;">Janeiro nasceu em Joen-Ra-Nam-Do, na Coreia </span><span style="font-size: 0.9rem;">do Sul, em 1941. Iniciou nesta corrente marcial </span><span style="font-size: 0.9rem;">em 1956. Mas antes, era faixa preta em Judô e também </span><span style="font-size: 0.9rem;">treinava Kendo e Hapkido.</span></p><p>Aos 18 anos, defendeu-se dos ataques de 30 homens, <span style="font-size: 0.9rem;">na cidade de Kwangju, na Coreia. Mestre Lee tem uma </span><span style="font-size: 0.9rem;">história marcada pela resiliência. Em uma dura época, </span><span style="font-size: 0.9rem;">passou fome durante três meses e era obrigado a fazer </span><span style="font-size: 0.9rem;">somente uma refeição por dia.</span></p><p>Em outra fase, se formou em Administração de Polícia <span style="font-size: 0.9rem;">na Faculdade de Dong-Guk em Seul, serviu no Exército </span><span style="font-size: 0.9rem;">por três anos e foi monge pelo mesmo período (Dong</span><span style="font-size: 0.9rem;">-Hwa-Sa, Kwang-Ju). </span><span style="font-size: 0.9rem;">Na década de 70, veio para o Brasil. Começou a divulgar </span><span style="font-size: 0.9rem;">o Taekwondo em dezembro de 1971. Desembarcou </span><span style="font-size: 0.9rem;">com mais sete mestres coreanos, que ficaram em São </span><span style="font-size: 0.9rem;">Paulo com ajuda financeira da Associação Coreana de </span><span style="font-size: 0.9rem;">São Paulo. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Depois, decidiu seguir seu próprio caminho.</span></p><p>Assim, foi sozinho e sem dinheiro para o Rio de Janeiro, <span style="font-size: 0.9rem;">com o objetivo de divulgar a modalidade coreana. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Sem a família por perto e sem saber uma palavra sequer </span><span style="font-size: 0.9rem;">em português, encontrou muitos empecilhos. Passou </span><span style="font-size: 0.9rem;">por muita discriminação e rejeições, e foi obrigado </span><span style="font-size: 0.9rem;">a aceitar desafios de lutadores de outras modalidades, </span><span style="font-size: 0.9rem;">como Karate, Capoeira e Jiu Jitsu.</span></p><p>Aos poucos, conseguiu mostrar toda a força do <span style="font-size: 0.9rem;">Taekwondo ao povo carioca. Mestre Lee ministrou aulas </span><span style="font-size: 0.9rem;">no Exército, na Aeronáutica e na Polícia Militar. Quando </span><span style="font-size: 0.9rem;">montou a própria academia em Botafogo, no Rio de Janeiro, </span><span style="font-size: 0.9rem;">pôde trazer a família da Coreia. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Em 1973, registrou o Taekwondo no Ministério da </span><span style="font-size: 0.9rem;">Educação e Cultura do Governo Brasileiro. Outro importante </span><span style="font-size: 0.9rem;">marco foi quando trouxe mais de 42 mestres coreanos </span><span style="font-size: 0.9rem;">ao Brasil, distribuindo-os em cada estado. Uma vez </span><span style="font-size: 0.9rem;">oficializado como esporte brasileiro, o Taekwondo começou </span><span style="font-size: 0.9rem;">a receber verbas do governo.</span></p><p>A partir de 1972, assumiu o comando da Confederação <span style="font-size: 0.9rem;">Brasileira de Taekwondo, ficando no cargo por 12 </span><span style="font-size: 0.9rem;">anos. Entre 1976 e 1982, foi editor da revista “Dô”, a revista </span><span style="font-size: 0.9rem;">de artes marciais do Brasil. Ao escrever o primeiro </span><span style="font-size: 0.9rem;">livro de Taekwondo em português (“Aprenda Taekwondo”), </span><span style="font-size: 0.9rem;">em 1978, conseguiu marcar seu nome no hall do </span><span style="font-size: 0.9rem;">esporte no Brasil. A obra tinha 420 páginas e foi sucesso </span><span style="font-size: 0.9rem;">de vendas, precisou até ser reeditada em 1980.</span></p><p>Dois anos depois, afastou-se do meio marcial, deixando <span style="font-size: 0.9rem;">o colega mais novo, Yong-Min Kim, no comando. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Enquanto estava afastado, mestre Lee aproveitou para se </span><span style="font-size: 0.9rem;">dedicar a atividades pessoais e passou a viver no Espírito </span><span style="font-size: 0.9rem;">Santo. Por lá, trabalhou como agricultor, mas nunca </span><span style="font-size: 0.9rem;">abandonou o treinamento. Sempre manteve sacos de </span><span style="font-size: 0.9rem;">areia em casa, treinando e aperfeiçoando as técnicas.</span></p><p>Os pedidos para que voltasse à modalidade e lançasse <span style="font-size: 0.9rem;">uma nova coleção eram muitos. Até que em 2016, ouviu </span><span style="font-size: 0.9rem;">o apelo popular e cumpriu a missão de escrever algo </span><span style="font-size: 0.9rem;">completa dessa arte. </span><span style="font-size: 0.9rem;">A coleção “Pratique Taekwondo - Volumes 1 e 2” e </span><span style="font-size: 0.9rem;">“Viva Taekwondo”, lançados pela Bueno Editora, apresentaram </span><span style="font-size: 0.9rem;">técnicas atualizadas, regras e sistemas, contemplando </span><span style="font-size: 0.9rem;">todas as categorias.</span></p><p>Seu último livro, “Hoshin-Sull”, voltado exclusivamente <span style="font-size: 0.9rem;">para a defesa pessoal, destaca mais de 1000 técnicas </span><span style="font-size: 0.9rem;">de Taekwondo e de outras 16 lutas, incluindo Judô, Karate, </span><span style="font-size: 0.9rem;">Hapkido, Kung Fu, Aikido, Kickboxing, Capoeira, Muay </span><span style="font-size: 0.9rem;">Thai, Jeet Kune Do, entre outras artes marciais. </span><span style="font-size: 0.9rem;">Em mais de 45 anos no Brasil, mestre Lee realizou </span><span style="font-size: 0.9rem;">apresentações em inúmeros lugares, formou centenas </span><span style="font-size: 0.9rem;">de faixas pretas e produziu publicações que inspiraram e </span><span style="font-size: 0.9rem;">continuam inspirando milhares de atletas.</span></p> </div>
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